Seis mil no hospital
Segundo esta notícia, “os abortos realizados em condições de risco são uma das principais causas de morte materna no Mundo. Nos casos não mortais, as consequências são quase sempre danos físicos e psicológicos de extrema gravidade. A conclusão é do relatório anual do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA), segundo o qual cerca de 500 mil mulheres perdem anualmente a vida por problemas relacionados com a saúde reprodutiva.”
“Duarte Vilar, director executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF), cita os números mais recentes do Ministério da Saúde para dizer que seis mil mulheres são atendidas anualmente nos serviços de saúde pública por complicações com abortos mal realizados. Cerca de mil são consequência de intervenções ilegais.”
Um caso a apreciar pelos auto-denominados “defensores da vida”, que continuam a obstruir a alteração da lei do aborto. Certamente estes casos não os impressionam. Bom, mas mesmo bom, é que depois deste petisco as mulheres vão parar ao tribunal.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
“Duarte Vilar, director executivo da Associação para o Planeamento da Família (APF), cita os números mais recentes do Ministério da Saúde para dizer que seis mil mulheres são atendidas anualmente nos serviços de saúde pública por complicações com abortos mal realizados. Cerca de mil são consequência de intervenções ilegais.”
Um caso a apreciar pelos auto-denominados “defensores da vida”, que continuam a obstruir a alteração da lei do aborto. Certamente estes casos não os impressionam. Bom, mas mesmo bom, é que depois deste petisco as mulheres vão parar ao tribunal.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
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