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A mostrar mensagens de agosto, 2008

Um mar... de gente

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Uma tarde de Agosto na Praia da Rocha. Kroniketas a banhos

Por falar em turismo à portuguesa

Aqui há tempos passei na Herdade dos Grous, ao pé de Albernoa, um dos nomes em destaque no panorama de vinhos do Alentejo. Fui lá só para ver como era. Pedi uma lista de preços dos alojamentos e deram-me uma… em alemão! Eu quero aplaudir! Kroniketas, sempre kontra as tretas

“Guilho” shrimps

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Esta imagem está à porta de um restaurante em Alvor. Reparem bem no pormenor do “guilho” shrimps. Presume-se que são camarões à “Guilho”. O que eu não sei é que raio é o “guilho”, e presumo que os estrangeiros que passarem também não fazem ideia. Isto mostra o rigor com que certas coisas são tratadas em Portugal, e no turismo é o que se sabe. O que eles querem dizer, mas na sua infinita ignorância nem imaginam, é que isto tudo começou com camarões “al ajillo”, ou seja, ao alhinho ou coisa que o valha. Mas como ninguém faz a mínima ideia daquilo que está a fazer, vai de começar a escrever que os camarões “al ajillo” são “à la guilho”, seja lá isso o que for. Então sai esta maravilhosa tradução para inglês ver: temos os famosos “guilho” shrimps. Como diria o Jô Soares, eu quero aplaudir. Kroniketas a banhos

O que os outros disseram (XLIV)

“80% das famílias ciganas recebem o Rendimento de Reinserção Social, vivem em casas cedidas pelas autarquias com rendas simbólicas, que muitas vezes nem sequer pagam, como se viu na Quinta da Fonte, dispõem de escola grátis para os filhos e assistência médica. Isto é o que a comunidade lhes dá. E o que dão eles em troca? Nada: não trabalham, não pagam impostos, não cumpram as leis do Estado que os acolhe. Reclamam-se uma diferença sociocultural que os exime de responsabilidades semelhantes às de quaisquer cidadãos, mas estão sempre na primeira linha a exigir tudo e mais alguma coisa a que se acham com direito.” (Miguel Sousa Tavares, “Expresso”, 2-8-2008)