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A mostrar mensagens de novembro, 2005

Cruci-ficção ou realidade?

Confesso que a notícia me apanhou desprevenido. Ao que parecia, o Ministério da Educação tinha enviado uma circular às escolas para serem retirados os símbolos religiosos que estivessem presentes nas salas de aula. O quê? Mas esses símbolos não foram retirados na altura em que os retratos do Tomás e do Caetano foram para a arrecadação? Parece que não… e parece incrível como 30 anos depois do estabelecimento da democracia ainda se esbarram nestes restos do antigo regime! O Estado é laico, as escolas são laicas e não devem conter símbolos que não os nacionais. Quem tem religião são as pessoas (se quiserem) e não as instituições! Colocar numa sala de aula um símbolo de qualquer religião é flirtar com uma situação que tão maus resultados já deu no passado – mais recente e mais longínquo – um casamento que só produziu aberrações, privilégios, injustiças e crimes. Se se critica a promiscuidade entre religião e estado na esmagadora maioria dos países muçulmanos, com que direito se vem protest

O julgamento da praxe

Finalmente houve alguém que teve coragem para levar a tribunal os calões que andam a arrastar o cu pelas universidades anos a fio para infligir práticas de autêntica tortura nos caloiros. Depois da bronca de há uns anos em Mirandela, agora esta em Santarém. As notícias que aparecem acerca destas praxes violentas e degradantes são sempre reveladoras duma mentalidade imbecilóide por parte dos seus autores. Imagine-se que até há uma “comissão da praxe”! Estes “veteranos”, que na maior parte dos casos não são mais que preguiçosos repetentes, divertem-se a enfiar a cara dos caloiros em bosta de vaca, pergunto eu, para quê? É uma necessidade? É uma forma de integração dos novos? Ou é apenas uma alarvidade reveladora da estupidez dos seus autores? Segundo a notícia, os autores da brincadeira acabaram por chumbar o ano, o que é muito bem feito. Assim tornam-se ainda mais veteranos e têm mais um ano para praxar outros. Agora arriscam-se a uma pena que pode ir até aos quatro anos de prisão. Mas

Crucifixos?

O Ministério da Educação mandou retirar os crucifixos das escolas, o que já está a gerar polémica junto da Igreja. Eu acho que a questão está posta ao contrário: a ideia é de tal forma absurda que eu não fazia ideia é que as escolas tinham crucifixos! blogoberto, chico-esperto

O milagre da Ota

Ora aqui está uma notícia curiosa : “Um dos grandes beneficiados com a escolha da Ota para o novo aeroporto é o santuário de Fátima, um dos principais destinos turísticos do País. Já em 1999, o então reitor do santuário, Monsenhor Luciano Guerra, enviou uma carta ao então ministro das Obras Públicas, o socialista João Cravinho, manifestando o apoio da Igreja Católica à construção de um novo aeroporto na Ota. No documento enviado ao Governo, salientava-se a proximidade do Santuário face à nova infra-estrutura e o facto de Fátima receber, por ano, mais de cem mil peregrinos que se deslocam de avião. A missiva dava como exemplo o santuário de Lourdes, em França, próximo de um aeroporto.” Realmente, era só o que nos faltava: a Igreja Católica a meter o bedelho na questão do aeroporto. É mesmo do que o país precisa é dum aeroporto ao pé dum santuário por causa dos peregrinos. Então eles não vão a pé, de rastos, de joelhos ou de marcha-atrás? Para que precisam dum aeroporto? E a que propósit

Provérbios para gente culta

Não deixem de ler esta lista de provérbios no Pólis&etc . Está genial! blogoberto, chico-esperto

O aviltamento da língua portuguesa (II)

Carácter , s. m. – marca; sinal gravado ou escrito; impressão; tipo de imprensa; sinal distintivo; aspecto; sinal indelével impresso na alma pelos sacramentos do baptismo, confirmação e ordem, devido ao qual não podem ser recebidos senão uma vez; psicol: maneira habitual e constante de reagir, própria de cada indivíduo; expressão; índole; génio; energia; firmeza; força de ânimo; a carácter: com propriedade. Caracteres , s. m. (plural de carácter) – letras escritas; tipos de imprensa. (Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, por J. Almeida Costa e A. Sampaio e Melo, 5ª edição, 1979) Ainda na passada semana (16 de Novembro) o nosso muito estimado José Pedro Gomes, na sua rubrica “Cromos TSF” , se insurgia contra os atropelos à língua praticados diariamente, quer nas conversas quer nos órgãos de comunicação social. Nos anúncios de rádio, então, é um fartote. Isto vinha a propósito do uso e abuso de estrangeirismos injustificados, quando há palavras em português para dizer ex

O que os outros disseram (XI)

“...E eu desminto o líder.” (Manuel Alegre, candidato á Presidência de República, acerca do desmentido de José Sócrates, 22-11-2005)

O aviltamento da língua portuguesa (I)

“A nossa pátria é a língua portuguesa” (Fernando Pessoa) Ponto prévio: as Krónikas Tugas não são contra a evolução da língua portuguesa. São contra a sua deturpação, o que é uma coisa bem diferente. Dito isto, passemos à história da “estória”, que tem merecido algumas considerações do Pólis&etc depois do meu post inicial sobre o tema. Não está em causa a introdução de novos termos quando isso é pertinente, muito menos a assimilação de estrangeirismos, em que aliás a nossa língua é fértil. Se assim não fosse não teríamos o restaurante nem o futebol, o basquetebol e o andebol, entre outros, e se calhar diríamos como os espanhóis “balompié”, “baloncesto” e “balonmano”. O que não concordamos é com a tentativa de introdução à pressão ou a martelo de expressões que, longe de enriquecerem a língua, antes a deturpam, e isso é um fenómeno a que se tem assistido ultimamente com frequência inusitada. A utilização do termo “estória”, que como já foi demonstrado é um arcaísmo há muito arrumad

Barrela na SIC

Na sequência das últimas mudanças na SIC, Francisco Penim, novo director do canal, tem vindo a levar a cabo uma autêntica barrela na programação. Depois de ter acabado com o “Senhora Dona Lady” e ter posto na rua os mariconços que enxameavam os programas de entretenimento da estação no “SIC 10 horas” e no “Às 2 por 3”, agora chegou (finalmente!) a vez do Herman Sic, que era, desde há muito tempo, a imagem acabada da degradação e do mau gosto. Ora vejam: Francisco Penim, director de programas da SIC, resolveu baixar a bola ao ‘Herman SIC’, retirando, do canto superior direito do ecrã, a bolinha vermelha que indica conteúdos menos apropriados para crianças. O objectivo, diz Herman José, é ter um programa no qual “pai algum tenha a necessidade de tirar os seus filhos da frente do ecrã a partir das 23 horas”. Depois de ter sido o responsável pelo lançamento do “Gato fedorento” na SIC Radical (honra lhe seja), espero que Francisco Penim consiga devolver à SIC a dignidade que há muito tinha

BatOTA

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Sob esta sugestiva manchete, o semanário “O Independente” apresenta esta 6ª feira uma revelação deveras interessante acerca dos estudos sobre o aeroporto da Ota, estudos esses que o governo não divulgou porque são arrasadores para as suas pretensões. Segundo a consultora Roland Berger & Partners, a que o governo pagou 400.000 euros, mudar o aeroporto para a Ota e encerrar o da Portela “terá consequências desastrosas para o turismo de Lisboa”. “No documento, entregue em 2000 e cujas conclusões o governo nunca divulgou, a empresa estima uma perda de 16% do total de turistas na região de Lisboa. E um prejuízo directo superior a 96 milhões de euros por ano só no sector hoteleiro. O efeito negativo multiplica-se nos sectores das viagens aéreas, restauração, comércio em geral e, entre outros, agências de viagens”. Ainda segundo o mesmo estudo, “as estimativas apontam para uma perda de 50% dos turistas estrangeiros do segmento de ‘estadas curtas’, conhecidas por ‘short-breaks’ e ‘city-bre

De volta à base

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Uivo pelo teletransporte! Scotty, please beam us up and down and everywhere!! Depois de passar mais de 24 horas enjaulado dentro de aviões em menos de 5 dias, anseio pelo dia em que a ciência finalmente nos apresente uma solução de teletransporte. Era mesmo capaz de fundar uma fundação (olha, um pleonasmo! * ) para auxiliar na pesquisa, se fosse rico. Não estou a falar de viajar na 1ª classe, com direito a caminha e espaço para pestanejar, estou a falar da classe "normal" onde vamos entalados numa espécie de cadeira de tortura que se inclina aí uns 5 cm, só para ficarmos cientes da diferença entre o nosso ser e os indivíduos da primeira classe que se podem estirar na horizontal mais legítima. Já imaginaram ter uma reunião na Austrália e poder vir almoçar a casa? Melhor ainda, já imaginaram ter uma reunião na Inglaterra e poder vir almoçar a casa? Mas teria de ser um serviço fiável, porque pior do que nos perderem as malas seria perderem-nos os átomos - ou baralharem-nos, o qu

Campanha anti-Ota

As Krónikas Tugas lançam aqui um repto ao país: desencadear uma campanha nacional contra o aeroporto da Ota. Quem estiver em desacordo com este aeroporto, escreva no seu blog, manifeste-se onde e quando puder contra aquilo que cada vez mais se afigura ser mais um atentado contra o país, sabe-se lá a soldo de que inconfessáveis interesses. Kroniketas, sempre kontra as tretas

Notícias do dia (II)

1 – Há hospitais com mais médicos do que camas para doentes. Positivo. 2 – Ontem houve greve (mais uma) dos professores. O meu filho teve 1 das 5 aulas que deveria ter tido. Positivo. 3 – Segundo o Instituto Nacional de Estatística, no último ano as graves dos professores resultaram num total de 9000 horas de aulas a menos, o que equivale a cada aluno ter, em média, 3 furos por semana! Positivo. Estas sucessivas greves dos professores já me começam a fazer lembrar os protestos dos estudantes por causa das propinas: protestam constantemente sem ter razão nenhuma. Fico à espera que um dos meus amigos professores me explique as razões de ser desta. Estejam à vontade. Kroniketas, sempre kontra as tretas

Nova entrada no dicionário de Língua Portuguesa

Otário - indivíduo que defende com ardor, mas sem argumentos, a construção do Aeroporto da Ota. blogoberto, chico-esperto

Notícias do dia

1 - Hoje é “Dia do não-fumador”. O realizador Fernando Lopes disse na rádio que era uma chatice e não percebe porque é que o hão-de proibir de fumar onde quer que seja. Se não percebe é porque é estúpido como um penedo (o que até não admira, tendo em conta que conseguiu desvirtuar um excelente livro como a “Crónica dos bons malandros” e fazer dele um filme de merda). 2 - As câmaras de Sesimbra e Palmela vão impugnar o plano de ordenamento do parque natural da Arrábida. Se a impugnação vem de câmaras municipais, é porque o plano deve ser bom. Quando estas contestações partem das estruturas que representam os maiores atentados que Portugal sofreu à sua paisagem, é de ficar sempre de pé atrás. 3 - Na auto-estrada A1, acidente com 80 carros de manhã, donde resultaram 3 mortos. O trânsito esteve cortado até às 2 da tarde. Claro que a culpa, como sempre, foi do nevoeiro. Se não fosse do nevoeiro, era da chuva, do piso ou de outra coisa qualquer. Eu nunca vi um bloco de nevoeiro chocar contra

O que os outros disseram (X)

“Beijar uma mulher que fuma é como lamber um cinzeiro” (Macário Correia, uma frase recordada a propósito do dia do não-fumador)

Um urso ao sol

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Que querem que vos diga? O tempo está bom, tanto que os ursos ainda andam pela praia a apanhar banhos de sol em vez de estarem a dormir numa caverna escurinha. O pessoal anda eufórico porque viram o sol durante dias seguidos. Uma aberração, ao que parece... Eu tenho sono às dez da noite e acordo às seis da manhã. Não deviam ter inventado esta coisa dos fusos horários. Aliás, a própria palavra "confuso" deve ter origem na expressão "estar com fuso", ou seja, não saber muito bem o que se está a fazer. Como este post, aliás! Já tinha dito aliás atrás, não tinha? Enfim... os ursos... espera, já tinha falado dos ursos! E do sol? Também já!? ................. Amanhã vamos às docas aqui do sítio, parece. Espero que haja Alaskan Amber. É uma cerveja. Daqui. Só daqui. Aí não há. Microbrew, ao que parece. Não tem a ver com método de fabrico, é mesmo com a quantidade. Acho que vou procurar uma cavernita dos ursos que esteja vaga. Estou a ficar com sono. tuguinho, cínico desloc

Jet Lag

Bolas do carcanhol, anda um homem nos lampos a precar calofas para depois se ver subido à malhatofa! Assim não se consegue culanhar a sitra nem se vê como eliminar a narecada… Porca de vida! taraguinho, séneca empalhado

A pílula

Parece que a pílula do dia seguinte vai começar a ser distribuída gratuitamente a partir de Dezembro. A “Associação Portuguesa de Famílias Numerosas” acha que é um completo disparate. Eu acho que a existência da “Associação Portuguesa de Famílias Numerosas” é que é um completo disparate. blogoberto, chico-esperto

Estória? Qual história!

A propósito duma forma de escrita que tem começado a ver-se por aí, com a palavra “estória” em substituição de “história”, fui ao Ciberdúvidas da Língua Portuguesa procurar o que eles lá dizem a este respeito. Há variadas perguntas e respostas sobre o tema, mas a primeira pesquisa que fiz remeteu-me para um resultado veio ao encontro do que eu pensava. Ora vejamos: “Não são sinónimos. É a mesma palavra com dupla grafia, e derivada do latim «historia(m)». No português medieval, escrevia-se historia, estoria, istoria, assim como homem, omé, omee (com til no 1.º e), ome. Compreende-se, porque a ortografia ainda não estava fixada. No Brasil, talvez por influência do inglês «story» (conto, novela, lenda, fábula, anedota, etc.) e «history» (narração metódica dos factos notáveis ocorridos na vida dos povos), começaram a empregar o português antigo estória para significar o mesmo que o inglês «story». É uma palermice, porque, até agora, nunca confundimos os vários significados de história. O

Ninguém é responsável

O Estado português vai deitar 15 milhões de euros pelo cano por causa duma indemnização à construtora Teixeira Duarte, devido ao abandono dum projecto de construção da nova sede da Polícia Judiciária em Caxias . À boa maneira portuguesa, a ex-ministra da justiça Celeste Cardona lançou o projecto de construção duma cidade judiciária, os cidadãos do concelho de Oeiras interpuseram uma providência cautelar contra a obra por violação do PDM e o actual governo vai indemnizar a Teixeira Duarte por não concluir o projecto. À boa maneira portuguesa, nem este governo nem o anterior são responsáveis por mais esta barraca. Ninguém vai responder pelo esbanjamento do dinheiro dos contribuintes. Ninguém vai querer saber porque foi escolhido o local em causa com as consequências que agora vêm a público. Ninguém vai chamar Celeste Cardona à pedra para justificar tamanho atentado aos dinheiros públicos, deixando-a viver refastelada a fazer não se sabe o quê na Caixa Geral de Depósitos como prémio pelo

Notícia de abertura

No Telejornal das 13 h na RTP 1: a imagem de Nossa Senhora de Fátima vai sair da capelinha das aparições e desfilar por Lisboa esta tarde, com direito a transmissão em directo. Mas a quem é que isso interessa? Uma transmissão televisiva para mostrar uma estátua a andar pela rua? ARRE! Que estupidez de país! Kroniketas, sempre kontra as tretas

Peseiro treinador do ano?

Só pode ser a piada do ano. É o que se chama premiar o fracasso. blogoberto, chico-esperto

Esta vida de marinheiro

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Que me desculpem os excelsos leitores esta nefasta ausência, mas a culpa foi do trabalho... É que enquanto não me sair o euromilhões o sustento continua a sair do meu bestunto. É a vida!, diria o outro. Agora que já marquei o ponto posso dormir descansado. Para a semana o Kroniketas continuará galhardamente a defender o forte durante a minha ausência por terras do american idiot. Se der, de lá postarei o que for na mona e outras considerações pertinentes. Então até já. tuguinho, cínico exaurido

E agora os doces

Continuando num registo gastro-etílico, depois dos comes no Festival de Gastronomia de Santarém (onde fui no dia 1, mais de 10 anos depois da última vez) e dos bebes no Encontro com o Vinho, falta agora a sobremesa. Para isso nada melhor que o Festival do Chocolate que já está a decorrer em Óbidos até ao próximo domingo. É o tal onde parece que vai tanta gente que chegam a cortar o trânsito na auto-estrada e nos acessos a Óbidos. Não sei se será desta que as Krónikas Tugas (ou parte delas) lá irão, mas fica desde já a promessa de manter essa possibilidade em aberto... mais ano ou menos ano. Ainda por cima cá em casa o pai e os filhos são doidos por chocolate... Kroniketas, já com água na boca

Foi no sábado

Dado a descrição anterior ter ficado incompleta, aqui vão mais umas achegas para o rol. Destaco o Redoma, da Niepoort, o Quinta do Poço do Lobo Cabernet Sauvignon, o Borba Tinta Caiada & Pinot Noir (uma surpresa) e, principalmente, a desconhecida Quinta de Alcube, situada em Azeitão, em cujo stand parámos quase por acaso, que apresentou três vinhos bastante promissores (um Reserva, um Castelão e um Trincadeira) que ameaçam fazer concorrência aos gigantes da zona, a José Maria da Fonseca e a J.P. Vinhos, agora rebaptizada Bacalhôa Vinhos. Da José Maria da Fonseca também apreciei um espumante Lancers Bruto, bastante agradável, e um Domini Plus. Não me convenceram os 3 vinhos que provámos da recém lançada Unicer, que pretende estender-se das cervejas para o vinho mas tem muito que andar. O Planura (Reserva e Syrah) não acrescenta nada de especial às centenas de vinhos alentejanos que já existem, enquanto o Vinha de Mazouco, do Douro, peca pela falta de corpo e estrutura na boca. Um vi

Foi hoje...

Mantendo uma notável compostura na presença de tantos excelsos néctares, as Krónikas Tugas e convidados mantiveram-se estoicamente de pé até ao fim das provas no Encontro com o Vinho e Sabores . Ainda nos estão entranhados no palato e em demais sítios esconsos um Quinta da Leda, um Herdade do Peso Reserva 2003, um Quinta do Boição Pisa a Pé e um Dado, entre outros. Um bem haja para os senhores da Revista de Vinhos, por não se denominarem Revista de Águas... tuguinho, cínico entaramelado

É hoje

As Krónikas Tugas vão em excursão ao “Encontro com o vinho e sabores” . Vamos disfarçados para não sermos reconhecidos. Prometemos fazer depois um relato das impressões recolhidas (quando estivermos em condições de fazê-lo, obviamente, que não deve ser ainda este sábado, palpita-me...) Kroniketas, pronto para o copo de prova

O que os outros disseram (IX)

“A diferença cultural entre Cavaco e Soares - essencialmente uma diferença de época, de família e dinheiro - pesa num Presidente da República? E a resposta é “não”. Pesa num almoço, não pesa em Belém.” (Vasco Pulido Valente, “Público”, 4-11-2005) Comparação curiosa, esta. Vindo do Vasco Pulido Valente, tinha que ser assim uma coisa... fora do comum. Poderemos concluir daqui que um almoço é mais importante que a presidência da República? blogoberto, chico-esperto

Para começar bem o dia

Parece que esta manhã há 13 quilómetros de fila para a ponte 25 de Abril. É por isso que eu sempre disse: viver na margem sul, nem morto! Kroniketas

Agora digo eu

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“A Bárbara Guimarães é muito talentosa e tem de estar no ‘prime-time’ e na SIC generalista”, assegurou Francisco Penim, director de programas do canal. Eu também acho: aliás, acho que ela devia mostrar mais todo o seu talento! E mesmo que não tivesse nenhum, devia estar sempre no “prime-time”. Digo eu... Kroniketas, adepto dos talentos da Bárbara

O que os outros disseram (VIII)

“Eu acho que aquilo é um monstro que vai ficar por aí” (Belmiro de Azevedo, “Diga lá Excelência - Rádio Renascença”, 30-10-2005, a propósito dos projectos Ota e TGV)