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A mostrar mensagens de março, 2008

Pérolas do futebolês (1)

“Jogámos numa toada lenta...” “O nosso último reduto...” “Claudicámos na parte final...” “Os índices de motivação baixaram...” (José Mota, treinador do Paços de Ferreira, após o jogo no Estádio da Luz) Gabriel Alves dos Santos, tanto comenta livres como cantos

Pensamento da semana

Um dia destes, ao observar a indumentária acabada de entrar num café, enquanto tomava o pequeno-almoço, passou-me esta ideia pela cabeça: as mulheres vestem-se bem... para se despirem melhor. Valter Rego, observador desassombrado

Telemóvel (3) - E que tal pelas goelas abaixo?

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Recebi esta por mail, e não resisti a reproduzi-la aqui. blogoberto, chico-esperto

Telemóvel (2) - E que tal um par de estalos?

A caricata cena do telemóvel entre a professora e a aluna, para além de levantar mais uma vez a já velha questão do esvaziamento da autoridade dos professores, fruto dumas mentes iluminadas responsáveis pela instauração do eduques e do facilitismo para os alunos, aos quais caixa de diálogo vez mais é permitido e menos é exigido, levanta outras questões pertinentes como saber que raio de pais são estes que estão a criar filhos selvagens (além de burros e preguiçosos), que se permitem estar a usar o telemóvel na aula e ficam histéricos quando o professor lho retira. A jovenzinha histérica que só queria o telemóvel de volta merecia era um par de lambadas bem aplicadas na fuça para ver se se acalmava. E como isso certamente acarretaria um processo disciplinar contra a professora (quiçá até a perda do posto de trabalho), a melhor solução, ao contrário do que sugere o tuguinho , teria sido levá-la para a casa de banho e, longe dos olhares alheios, aplicar-lhe dois valentes tabefes nas tromba

A Solução para a criminalidade

Se todos os criminosos, no acto da captura, tivessem de pagar uma multa como os condutores que prevaricam, era ver a PSP e a GNR a correrem atrás deles, esquecendo as barrigas de cerveja e o reduzido treino de tiro! A criminalidade reduzir-se-ia a valores residuais, não pela acção dos tribunais, mas por os meliantes se fartarem da caça à multa… blogoberto, chico-esperto

Uns versitos neste dia

Hoje é o Dia Mundial da Poesia. Assim, sem mais palavras, as palavras de Álvaro de Campos: "No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu era feliz e ninguém estava morto. Na casa antiga, até eu fazer anos era uma tradição de há séculos, E a alegria de todos, e a minha, estava certa com uma religião qualquer. No tempo em que festejavam o dia dos meus anos, Eu tinha a grande saúde de não perceber coisa nenhuma, De ser inteligente para entre a família, E de não ter as esperanças que os outros tinham por mim. Quando vim a ter esperanças, já não sabia ter esperanças. Quando vim a.olhar para a vida, perdera o sentido da vida. Sim, o que fui de suposto a mim-mesmo, O que fui de coração e parentesco. O que fui de serões de meia-província, O que fui de amarem-me e eu ser menino, O que fui — ai, meu Deus!, o que só hoje sei que fui... A que distância!... (Nem o acho... ) O tempo em que festejavam o dia dos meus anos! O que eu sou hoje é como a humidade no corredor do fim da casa, Pond

Telemóvel (1) - E um pontapé na boca?

A já famosa cena da luta pelo telemóvel na sala merece-me uma rápida consideração: mais do que pedagogia, o que era mesmo bom era ter um especialista em artes marciais em cada sala! Por exemplo, neste caso, um rápido pontapé na boca da aluna resolveria o caso e quaisquer reincidências nas semanas seguintes, por óbvia impossibilidade em falar… P.S. – é claro que fizemos muita porcaria nos nossos tempos, a maioria brincadeiras de garotos que nunca magoaram ninguém, nunca a balda e o desrespeito dos dias de hoje! tuguinho, cínico encartado

As músicas da minha vida 3 - Setembro de 1975: Genesis - "Nursery Cryme"

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Quem se queixa das dificuldades da actualidade, provavelmente não conheceu ou já não se lembra como era noutros tempos, quando o problema, mais do que não poder, era não haver. Vem isto mais uma vez a propósito da diferença com que se encarava o valor de uma coisa que hoje está banalizada, mas que na época era considerada de forma muito diversa. Ou seja, tudo isto para dizer que cada disco comprado ou oferecido era um pequeno tesouro que se ouvia vezes sem conta. Já aqui me referi à primeira peça da minha colecção. A que hoje é tema deste post foi a terceira. A que fica no meio das duas ainda será tema um dia destes, porque os primeiros ficam sempre na memória… Mas falemos agora desta obra que, não sendo a primeira que conheci do grupo, foi das que mais me marcou. Trata-se de “Nursery Cryme” dos Genesis, terceiro álbum do grupo, depois da estreia com “From Genesis to Revelation” – um disco em que já se detectavam algumas pistas do som característico da banda, mas ainda demasiado ténues

Notícia de última hora! Camacho em Alvalade! Paulo Bento na Luz!

Instados a comentar esta troca, ambos os presidentes responderam: "Esperamos que com esta acção o Benfica passe a ganhar em casa e o Sporting fora, o que resolveria uma parte dos nossos problemas..." Não conseguimos saber qual seria a outra parte. Mateus Bichoso, repórter horroroso

Uma questão de trombas

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Na passada 5ª feira foram avistados alguns elefantes no Porto. Parece que após a eliminação do FC Porto pelo Schalke 04 no desempate por “penalties” o pessoal andava de trombas... blogoberto, chico-esperto

A rua e o beco

Com a devida vénia, transcrevemos aqui o artigo de Miguel Sousa Tavares no Expresso deste sábado, 8 de Março de 2008. Sem mais comentários. “Setenta mil professores, segundo a Fenprof, estarão hoje nas ruas de Lisboa a manifestar-se. Querem a morte de todas as reformas ensaiadas nos últimos dois anos por Maria de Lurdes Rodrigues e, obviamente, querem também a cabeça de Maria de Lurdes Rodrigues. Desde que há Ministério, desde que há Educação, desde que há democracia, que não me lembro de a Fenprof e os sindicatos da Educação terem deixado de exigir a cabeça do ministro ou ministra em funções. Começou há muitos anos, quando Sottomayor Cardia se lembrou de fazer uma lei de gestão das escolas e Universidades em que (vejam lá a ironia e o escândalo) os conselhos directivos eram maioritariamente compostos por professores e não por funcionários e alunos. Na altura, gritou-se que o fascismo estava de volta e hoje quase que se grita o mesmo, porque a ministra se lembrou de propor a figura de