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A mostrar mensagens de fevereiro, 2008

Cultura linguística (para sportinguistas)

Como é que se diz “merda” em sueco? - Farnerud. E em sérvio? - Purovic. blogoberto, chico-esperto

O que os outros disseram (XLII)

“Para acabar de vez com a sua linda obra só falta a este Governo e a este ministro [Nunes Correia, Ministro do Ambiente] darem a machadada final que têm em estudo: transferir para as autarquias a faculdade de decidir a delimitação das Áreas de Reserva Agrícola e Ecológica. Seria como confiar a um assaltante de bancos a guarda das reservas de ouro do Banco de Portugal.” (Miguel Sousa Tavares, “Expresso”, 23-2-2008)

As músicas da minha vida 2 – Outubro de 1975: Van Der Graaf Generator – “Godbluff”

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Mais uma declaraçãozita: Nestes idos dos setentas as coisas, como já disse, eram bastante diferentes no que toca à disponibilidade dos discos que ouvíamos no mercado nacional. Não, não havia Internet, portanto não dava para encomendar online… O mais próximo disso eram os catálogos de casas inglesas que enviavam discos à cobrança, mas era tudo feito pelo correio e demorava semanas. Mas valia a pena, porque as prensagens nacionais de vinil eram tudo menos perfeitas, com muito grão que causava ruído na leitura dos discos. Coisas do analógico… O panorama da rádio nos anos 70 também era muito diferente. Desvantagem: a maioria das rádios fora nacionalizada e só existiam meia dúzia de emissoras. Vantagem: não existiam Play-lists nem tretas desse estilo, pelo que havia maior liberdade no que se ouvia e a rádio de autor não era apenas um mito. Talvez a implosão anunciada das editoras nos propicie de novo essa liberdade. No Rádio Clube Português (o original, não a treta que existe agora) havia u

O sinal que eu gostaria de ver nos cinemas

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Agora vê-se por todo o lado o sinal de proibição de fumar. É pena que nos cinemas não haja este: proibido comer pipocas. Este fim-de-semana fui ao Colombo ver o novo filme do Rambo e, como sempre, apanhei com uma manada de ruminantes imbecis na sala que, além do habitual ruído de fundo ao filme que fazem com a sua furiosa mastigação às malfadadas pipocas, ainda deixaram uma lixeira na sala. Por mais voltas que dê à minha cabeça não consigo perceber qual é a necessidade (nem o gozo) de ter que estar a mastigar pipocas enquanto se vê um filme. Somos mesmo um país de atrasados! Kroniketas, sempre kontra as tretas

Lei do tabaco

“A lei do tabaco está a alterar profundamente as relações sociais da população portuguesa. Agora, os melhores amigos dos fumadores são os arrumadores, pedintes, Testemunhas de Jeová, mendigos, toxicodependentes, dementes, vendedores de lotarias e prostitutas. É tudo malta que passa imenso tempo à porta dos prédios.” Citado com a devida vénia do Biscoito interrompido . blogoberto, chico-esperto

O estrebuchar histérico dos fumadores

Eu não perco um artigo do Miguel Sousa Tavares desde há muitos anos, no Público, no Expresso e na Bola, assim como não perco as suas opiniões às 3ªs na TVI. Mas a sua insistência na lei do tabaco, nos artigos que escreve no Expresso, já começa a cansar. Ao contrário do que afirma na edição do último sábado, os fumadores perderam a batalha e perderam-na em toda a linha. Ao contrário do que se apregoa por aí, os restaurantes, bares e cafés continuam cheios, os centros comerciais idem. Ainda na passada semana estive em Portalegre em 3 bares diferentes e o único que era de não fumadores estava tão cheio que não se podia lá entrar, havendo mais do dobro das pessoas na rua, enquanto os dois de fumadores estavam menos de meios. E a diferença do que se respira agora é abismal: finalmente pode-se entrar em qualquer sítio sem ficar a tresandar a tabaco em dois minutos. Também as reacções quase histéricas nos debates da rádio e da televisão (onde uma professora fez uma triste e lamentável figura,

Torcato & Marcelino, o Trio Maravilha - Ep.3- 2ª Série

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(clique na imagem, por obséquio e também para ver melhor) por Eládio Cardíaco, bd-maníaco