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O ataque dos porcos - parte 5

O clube dos mafiosos do norte aproveitou umas pedras atiradas a uma porta de uma casa em Coimbra, sem ninguém lá dentro, para descarregar o seu ódio de estimação contra o inimigo obsessivo: o Benfica. Depois dum comunicado aparentemente pacificador emitido ontem, hoje deixaram cair a máscara e mostraram a verdadeira face. A propósito dum episódio que até parece ter sido preparado de premeditadamente para forjar a ocasião, descarregaram todo o seu veneno no Benfica e no Rui Gomes da Silva, o tal que foi agredido no Porto e a quem o Pinto da Bosta chamou palhaço. Este segundo comunicado é um dos maiores nojos já vistos no futebol português. Não é que surpreenda porque daquele clube, com aquela gentalha à frente, espera-se sempre tudo do pior. Um clube cujo presidente anda há 30 anos a incendiar o futebol português, a incentivar o ódio e a guerra do norte contra o sul; que andou pelos estádios do país com o guarda Abel e com guarda-costas armados a bater em porteiros; que paga prostitutas

E que tal uma carga de porrada?

Vara passa à frente de todos em centro de saúde Ex-ministro socialista apareceu de surpresa, passou à frente de todos os doentes e deu ordens a uma médica para lhe passar um atestado. Se os outros utentes lhe tivessem dado uma carga de porrada logo ali, aí sim, ele ia precisar mesmo de um atestado de urgência. Isto já não vai lá com manifestações, nem greves, nem e-mails. Vai com uma revolta popular que acabe no linchamento de alguns. Ontem vi imagens de manifestações no Iémen e na Líbia, onde os manifestantes tomaram de assalto bases militares. Do que este país está a precisar é que acabem as manifestações pacíficas e haja um assalto aos centros de poder. 1 milhão de pessoas na Av. da Liberdade em protesto contra uma "geração à rasca"? Não, devia ser um milhão de pessoas em frente da Assembleia da República a tomar de assalto o parlamento. Em 75 o parlamento foi sequestrado com o então 1º ministro Pinheiro de Azevedo lá dentro. Do que esta corja precisa é de ser corrida a po

Quadratura do Círculo - o nojo

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Eu já calculava que não publicassem o meu comentário na página da Quadratura do Círculo. Devo ter utilizado alguma linguagem grosseira quando disse para os comentadores terem vergonha. Mas já que não aparece na página, foi por mail, assim podem mostrá-lo aos comentadores se quiserem. De facto o último programa da Quadratura do Círculo, emitido no passado dia 10-2-2011, foi vergonhoso. Chegou a enojar-me aquilo que lá se disse. Atingiram o cúmulo da desfaçatez ao passarem um programa inteirinho a zurzir sem só nem piedade no Bloco de Esquerda ("aquela gente", como lhes chamou António Costa), como se o Bloco de Esquerda tivesse alguma culpa do Estado a que o país chegou! A sanha odiosa contra o BE é tal que até chegaram (pasme-se!) a elogiar o PCP! Um partido, dizem, de confiança, mas com quem o PS nunca quer nada, e do qual, em tempos, Dias Loureiro disse numa noite de eleições autárquicas que tudo que o fosse afastar o PCP de lugares de poder era positivo para o país... Pois

Ponham uma raposa nesta capoeira

VERGONHA! É a palavra que define o que se passa na Federação Portuguesa de Futebol, onde um grupo de dirigentes retrógrados das associações teimam em querer manter, contra tudo e contra todos, um poder decrépito e anquilosado, que foi ultrapassado pelo tempo. À boa maneira do Estado Novo, o regime dá os últimos estertores, desafiando a legalidade, o poder democrático da República e o Estado de Direito. Sempre sob a égide dessa figura sinistra da Associação de Futebol do Porto, que dá pelo nome de Lourenço Pinto, verdadeiro mentor dos golpes baixos que mantêm a longa tradição de “xitos” do tempo de outro Pinto, de seu nome Adriano, um autêntico cancro que minou o futebol português ao longo de décadas com golpes subterrâneos nas assembleias da federação, onde o único objectivo era deter o poder da arbitragem e da disciplina. Coincidência curiosa, este período coincidiu com a ascensão do principal clube da cidade… Agora, o pseudo-legalista Pinto vem dizer que foi uma vitória da legalida