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A mostrar mensagens de 2017

Tempus Fugit...

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Se já pensavam que nos tínhamos esquecido desta singela efeméride, bem podem tirar o equídeo da tempestade Ana... Podemos não fazer grande coisa, mas nunca nos esquecemos do nosso aniversário! Afinal são já 12 anos de existência o que, não nos dando especiais responsabilidades, já é qualquer coisita. Estamos assim a comemorar pela primeira vez o nosso aniversário desde a última vez que o comemorámos (como dizia o outro), e esperamos que para o ano o possamos comemorar novamente pela primeira vez desde a última. Confusos? Não vale a pena! Digam apenas connosco “Viva este blog!” e esqueçam o resto. Bem hajam. tuguinho e Kroniketas, os diletantes preguiçosos

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Penso que já aqui o referi - todas as datas comemorativas, por mais importantes que sejam, estão condenadas a perder uma boa parte do seu significado à medida que se perde a memória directa. Portanto é aproveitar enquanto estamos vivos e nos lembramos das diferenças do antes e depois, e continuar a celebrar a Liberdade que o dia 25 de Abril de 1974 nos deu! Bem haja quem o fez, bem haja quem o manteve! Nós continuaremos por aqui, melhor ou pior, a debitar as nossas opiniões, políticas ou enófilas, sem medo de que alguém nos corte a palavra. Tenham um excelente 25 de Abril. tuguinho e Kroniketas, diletantes de cravo ao peito

Esquerda e direita no século XXI - Ainda fazem sentido?

Na sequência do debate realizado pelo FRES - Forum de Reflexão Económica e Social  com a presença de Rui Tavares sobre os conceitos de esquerda e direita no século XXI e da sua pertinência à época actual, importa estabelecer alguns pressupostos para a discussão. Nos últimos anos do século XX, e naqueles já decorridos do século XXI, tem-se assistido ao mitigar das ideologias em favor de práticas políticas mais ditadas por questões económicas. A crise mundial desencadeada no final da última década teve como ponto catalisador a prática desregulada de actividades económicas sem qualquer controlo, o que conduziu a uma bolha especulativa que, começando por “rebentar” nos EUA, rapidamente alastrou a toda a economia mundial. Já nos governos de Cavaco Silva em meados dos anos 80 do século XX, assistiu-se em Portugal ao aparecimento dum discurso mais virado para a prática e para as acções concretas que o governo podia realizar, do que propriamente para a teorização das ideias que suportavam

Roger Federer, o homem que se reinventa

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Notável, incrível, extraterrestre, sobre-humano, melhor tenista de todos os tempos, Deus do ténis... Swiss Maestro, Fed-Ex, Federer Express... Já foram gastos quase todos os títulos para classificar Roger Federer. Este domingo, aos 35 anos e 174 dias, e depois de 6 meses de paragem, conquistou o 18º título do Grand Slam e 5º na Austrália, contra o seu carrasco de sempre, Rafael Nadal. 10 anos depois de o ter vencido apenas pela 2ª vez numa final de um major (Wimbledon 2007), sendo entretanto derrotado em 6 destas finais; 5 anos depois do seu último título num major (Wimbledon 2012); 7 anos depois do seu último título na Austrália (Melbourne 2010); 8 anos depois de ter perdido a mesma final com o mesmo Nadal (Melbourne 2009); 8 anos depois do seu único título em Roland Garros (2009); 9 anos depois do seu último título no US Open (2008); 14 anos depois do seu primeiro título do Grand Slam (Wimbledon 2003); 4 anos e 3 meses depois de ter passado pela última vez pelo 1º lug