Ainda mais do mesmo

Em complemento ao post anterior, e para reforçar a questão das escolhas, o mesmo se pode dizer das uniões de facto. Acho bem que estejam consagradas na lei e que sejam consideradas para efeitos fiscais. Mas pergunto: por que diabo é que devem ter exactamente as mesmas regalias dos casados? Então não querem ter as mesmas obrigações formais e querem os mesmos benefícios? Se as situações não são iguais, porque é que haviam de ser tratadas como tal?
Como diz o tuguinho, é tudo uma questão de escolhas. Quando se opta por um caminho, tem que se assumir as consequências para o bem e para o mal. Quem quer viver junto sem casar tem que aceitar as regras daí decorrentes. Assim como quem casa também tem que aceitar os resultados para o bem e para o mal. E quem está mal, muda-se.
Ninguém pode é querer sempre o melhor de dois mundos, ficar só com as vantagens da situação que escolheu e livrar-se dos inconvenientes. Não se pode ter o sol na eira e a chuva no nabal.

Kroniketas, sempre kontra as tretas e o politicamente correcto

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