A derrota saída do banco
Foi mais uma derrota gerada no banco de suplentes. A deficiente leitura de jogo do treinador Koeman, os erros no escalonamento da equipa e as substituições “à la Peseiro” já custaram 3 derrotas ao Benfica.
Assim, com uma espécie de reedição de Souness (o maior incompetente que alguma vez passou pelo Benfica, descontando o Artur Jorge), não vamos a lado nenhum.
Após o jogo e durante o dia de ontem li e ouvi comentários de adeptos a dizerem: “e se tivesse sido desta e daquela maneira e tivessem levado 3 ou 4?” Meus senhores, a realidade não é feita de “ses” mas do que aconteceu. A partir dos 70 minutos o Benfica perdeu o meio-campo e o controlo do jogo. Será preciso ter algum curso para perceber que o Beto tinha que sair muito mais cedo porque estava a perder bolas em excesso e era claramente o elo mais fraco no meio-campo? Que a saída do Miccoli quando a equipa estava a perder o controlo do jogo era um convite adversário para carregar ainda mais no ataque?
Ao manter Beto (um jogador a menos) e tirar Miccoli, Koeman entregou de vez a iniciativa de jogo ao Manchester e convidou os ingleses a carregarem ainda mais sobre a defesa do Benfica. O resultado foi o que se viu. Com o Manchester já totalmente ao ataque, 4 minutos depois da substituição surgiu o 2º golo. Quando se defende encurralado cá atrás, normalmente o resultado é este. Não é preciso ser treinador nem ter um curso para perceber que foi isto que aconteceu ontem. Tudo o resto que se diga são fantasias sobre hipóteses que não aconteceram. Os factos são estes, são irrefutáveis e não vale a pena imaginar o que poderia ter acontecido “se”, “se”, “se”. Deixar o Manchester encostar o Benfica às cordas seria sempre um erro fatal, como se verificou. E ponto final. Só não vê isto quem não quer.
Raios partam o holandês!
Kroniketas, sempre kontra as tretas
PS: Esta noite outro holandês ficou mal na fotografia. Perder um jogo em casa em dia de aniversário (inventado pelo Pinto da Costa) depois de estar a ganhar por 2-0 deve, realmente, envergonhar o treinador…
Assim, com uma espécie de reedição de Souness (o maior incompetente que alguma vez passou pelo Benfica, descontando o Artur Jorge), não vamos a lado nenhum.
Após o jogo e durante o dia de ontem li e ouvi comentários de adeptos a dizerem: “e se tivesse sido desta e daquela maneira e tivessem levado 3 ou 4?” Meus senhores, a realidade não é feita de “ses” mas do que aconteceu. A partir dos 70 minutos o Benfica perdeu o meio-campo e o controlo do jogo. Será preciso ter algum curso para perceber que o Beto tinha que sair muito mais cedo porque estava a perder bolas em excesso e era claramente o elo mais fraco no meio-campo? Que a saída do Miccoli quando a equipa estava a perder o controlo do jogo era um convite adversário para carregar ainda mais no ataque?
Ao manter Beto (um jogador a menos) e tirar Miccoli, Koeman entregou de vez a iniciativa de jogo ao Manchester e convidou os ingleses a carregarem ainda mais sobre a defesa do Benfica. O resultado foi o que se viu. Com o Manchester já totalmente ao ataque, 4 minutos depois da substituição surgiu o 2º golo. Quando se defende encurralado cá atrás, normalmente o resultado é este. Não é preciso ser treinador nem ter um curso para perceber que foi isto que aconteceu ontem. Tudo o resto que se diga são fantasias sobre hipóteses que não aconteceram. Os factos são estes, são irrefutáveis e não vale a pena imaginar o que poderia ter acontecido “se”, “se”, “se”. Deixar o Manchester encostar o Benfica às cordas seria sempre um erro fatal, como se verificou. E ponto final. Só não vê isto quem não quer.
Raios partam o holandês!
Kroniketas, sempre kontra as tretas
PS: Esta noite outro holandês ficou mal na fotografia. Perder um jogo em casa em dia de aniversário (inventado pelo Pinto da Costa) depois de estar a ganhar por 2-0 deve, realmente, envergonhar o treinador…
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