A decadência de Herman José

A propósito do meu post mais abaixo sobre a SIC, um comentário do Politiko merece uma resposta que, por se ter tornado demasiado extensa, justifica um post à parte.
Diz o Politiko que concorda com o que eu digo mas com ressalvas em relação ao Herman José. Quanto a isso, meu caro Politiko, só lhe digo que tenho muitas saudades do Tal Canal, das Hermanias, do Casino Royal, da Herman Enciclopédia, dos programas de fim-de-ano, etc, e do Tony Silva, do José Estebes, da Marilú, do Serafim Saudade, do Mário Cortes, do Diácono Remédios (dos originais, não dos avacalhados), do Artista Bastos, entre outros. Eu que gravava todos os programas do Herman que podia (ainda recentemente gravei o Casino Royal na RTP memória, e anseio pela edição de todas aquelas séries em DVD), agora acho-o simplesmente insuportável. É apenas um arrastar de lugares comuns, banalidades e brejeirices, com um baixo nível onde eu nunca imaginei que ele pudesse chegar. Até naquela cor de cabelo…
Não foi por “este” Herman que eu me tornei “hermaníaco”, foi pelo outro, o que se destacava pelo talento incomparável e que não se tinha vendido aos poderes instalados nem transformado um programa de humor num chorrilho de pseudo-erotismo decadente. Para isso prefiro os canais porno da Tv Cabo, onde não é preciso ouvir a conversa…

Kroniketas, desgostoso com a queda dum ídolo

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