O massacre continua
Depois do post sobre o massacre televisivo e as imbecilidades com que somos brindados nas reportagens de rua, cá e lá, a coisa agravou-se. Antes do Portugal-Holanda perguntava-se aos emigrantes qual ia ser o resultado e quem marcava os golos, que é das perguntas mais estúpidas e idiotas que se podem fazer a alguém. Só faltou perguntar se os golos eram marcados com o pé ou com a cabeça, de canto, livre, penalty ou bola corrida, e a que minutos!
Agora inovaram com outra. Foram ao Porto perguntar a uns tipos com ar de embriagados que nomes é que punham naquelas placas enormes com os nomes das caves de vinho do Porto. E então os inteligentes substituíam o Offley, o Ferreira, o Graham’s, o Delaforce, por Maniche, Deco, Vítor Baía ou Ricardo Carvalho.
Mas esta gente não tem a noção do ridículo? Nem uns nem outros! Isto faz-me lembrar uma frase que em tempos li num jornal atribuída não sei a quem, que dizia qualquer coisa parecida com isto: que as entrevistas com os artistas de rock eram feitas por pessoas que não sabem escrever, com pessoas que não sabem falar, para pessoas que não sabem ler.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
Agora inovaram com outra. Foram ao Porto perguntar a uns tipos com ar de embriagados que nomes é que punham naquelas placas enormes com os nomes das caves de vinho do Porto. E então os inteligentes substituíam o Offley, o Ferreira, o Graham’s, o Delaforce, por Maniche, Deco, Vítor Baía ou Ricardo Carvalho.
Mas esta gente não tem a noção do ridículo? Nem uns nem outros! Isto faz-me lembrar uma frase que em tempos li num jornal atribuída não sei a quem, que dizia qualquer coisa parecida com isto: que as entrevistas com os artistas de rock eram feitas por pessoas que não sabem escrever, com pessoas que não sabem falar, para pessoas que não sabem ler.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
Comentários