Woody Allen
A propósito do prémio Goya recebido por Woody Allen, no último dia do aderente Fnac, em Novembro, comprei (com 10% de desconto) um “pack” com 7 filmes do Woody Allen pela módica quantia de 45,85 €. Nesta caixa estão alguns dos filmes mais famosos do actor/argumentista/realizador, conquanto estejam lá alguns que eu nunca tinha visto. Como cinéfilo amador, acho Woody Allen genial nos filmes que faz. Ele consegue, com uma grande simplicidade e a maior naturalidade, pôr a nu as nossas fraquezas, as nossas angústias, os nossos medos, as nossas pequenas e grandes perversões, juntando a tudo um toque de humor que muitas vezes nos põe a ridículo perante nós próprios. Diz aquilo que nós não conseguimos dizer e muitas vezes temos medo de pensar. Neste conjunto de filmes faltam, obviamente, muitas das suas obras de referência. Dos que vi considero que há duas faltas importantes: “A rosa púrpura do Cairo” (aquele em que a personagem de Jeff Daniels sai do ecrã para ir ter com uma espectadora que v