A nova praga dos estádios
Esta noite fui ver o Benfica-Marítimo (mais uma sessão de suspense no Estádio da Luz...) e felizmente cheguei quase em cima do início do jogo, o que me permitiu livrar-me do massacre duma autêntica melga que inferniza a vida dos espectadores: o chamado “speaker”, que passa intermináveis minutos antes do jogo, e durante o intervalo, a falar para o público tentando pôr as bancadas a gritar “SLB! SLB! SLB!”. A princípio ainda se pode achar alguma piada, mas depois de muitos jogos já não se aguenta.
O sujeitinho é insuportável, dá saltinhos junto ao relvado e gesticula para as bancadas, como se toda a gente estivesse muito interessada naquilo que ele está a fazer. Quando se quer estar a falar com alguém, somos bombardeados pelos altifalantes com aquela melga a berrar-nos aos ouvidos!
Como se não bastasse, há algumas semanas fui ao pavilhão ver um jogo de voleibol, e lá estava o idiota do “speaker” dentro duma cabine de vidro a berrar para o pavilhão. De cada vez que havia uma paragem de jogo, o imbecil recomeçava aos berros e a gesticular lá por detrás do vidro, ao mesmo tempo que punha a tocar aquelas músicas de batuque que eram supostas animarem o ambiente. Às vezes apetecia-me pegar numa cadeira e atirar com ela à cabeça do sujeito!
Gostava de saber quanto é que os clubes gastam com estes anormais que ali estão a fazer coisa nenhuma a não ser chatear os espectadores. Bem podiam poupar esse dinheiro e usá-lo em algo mais útil.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
O sujeitinho é insuportável, dá saltinhos junto ao relvado e gesticula para as bancadas, como se toda a gente estivesse muito interessada naquilo que ele está a fazer. Quando se quer estar a falar com alguém, somos bombardeados pelos altifalantes com aquela melga a berrar-nos aos ouvidos!
Como se não bastasse, há algumas semanas fui ao pavilhão ver um jogo de voleibol, e lá estava o idiota do “speaker” dentro duma cabine de vidro a berrar para o pavilhão. De cada vez que havia uma paragem de jogo, o imbecil recomeçava aos berros e a gesticular lá por detrás do vidro, ao mesmo tempo que punha a tocar aquelas músicas de batuque que eram supostas animarem o ambiente. Às vezes apetecia-me pegar numa cadeira e atirar com ela à cabeça do sujeito!
Gostava de saber quanto é que os clubes gastam com estes anormais que ali estão a fazer coisa nenhuma a não ser chatear os espectadores. Bem podiam poupar esse dinheiro e usá-lo em algo mais útil.
Kroniketas, sempre kontra as tretas
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