O gorgulho gay


Ele é a Pantera Rosa (não, não estamos a falar dos filmes em que o fabuloso Peter Sellers interpretou magistralmente o impagável Inspector Clouseau, e nos quais teve origem o desenho animado), ele é a Ilga, ele é o orgulho gay. Tudo associações que, tal como uma mosca varejeira, de vez em quando vêm para a rua exibir orgulhosamente (porquê, pergunta-se?) os seus desvios e fazer exigências que só a eles lembram.
Agora, no seguimento de mais um “orgulhoso” desfile, pediram ao Presidente da República a fiscalização da constitucionalidade dum decreto que regula a procriação medicamente assistida. A dúvida é: porquê, se eles não podem procriar coisa nenhuma? Como é que um casal homossexual quer procriar se não tem as condições genéticas para o efeito? E o que é que eles têm a ver com isso? Já não basta andarem a chatear com a treta do casamento e da adopção (sim, porque fazer filhos é coisa que não podem), agora ainda têm que meter o bedelho num assunto ao qual são completamente estranhos? Mas que procriação querem eles? Ainda está para nascer alguém (e já agora, feito por um homem e uma mulher…) que me explique como é que um casal homossexual pode procriar. Pela barriga das pernas, será?
Querem filhos? Façam-nos! Se não podem ou não querem devido às suas próprias opções, deixem o assunto para os outros.
O que mais me irrita nesta gente é a sua exibição pública. Qualquer heterossexual não precisa de se andar a pavonear pela rua a dizer que tem orgulho naquilo que é. Descontando o facto de que não sei do que é que eles se podem orgulhar, porque é que hão-de exibi-lo? As escolhas do foro íntimo de cada um não precisam de ser exibidas na rua. Os casais heterossexuais não dão sessões públicas de exibicionismo da sua libido como estes fazem. Eu não tenho nada a ver com isso, mas também não quero que me venham chatear com as suas opções.

Kroniketas, sempre kontra as tretas

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