Os parolos e o “blackout”

Os processos sumaríssimos instaurados a jogadores do FC Porto resultam apenas das sucessivas agressões praticadas por estes sobre jogadores adversários. Assim, em vez de se mostrarem indignados com os processos e recorrerem ao habitual “black out”, os responsáveis e jogadores do FC Porto deveriam ter a decência de manifestar publicamente a intenção de não praticar tais actos. Senão caímos naquela situação caricata de, quando a mensagem é má, querer matar o mensageiro. Esta é apenas a típica reacção parola de quem não tem razão... nem vergonha.
Lembram-se das cotoveladas de Paulinho Santos em João Pinto? Parece que nada mudou daí para cá neste clube.
E já agora: o que pensará José Couceiro, um homem do sul que foi presidente do Sindicato dos Jogadores, desta “lei da rolha”?

Kroniketas, sempre kontra as tretas

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