Finalmente, Marillion
Esperei muitos anos por este acontecimento. Nunca tinha tido oportunidade de ver actuar os Marillion, e só há alguns meses pude presenciar um concerto de Fish, ex-vocalista do grupo, na Aula Magna. Agora, integrado no lançamento do novo disco, ei-los que regressaram, na passada 3ª feira, também para a Aula Magna.
A expectativa era grande, mas o concerto foi um pouco morno. A execução foi irrepreensível (aliás são todos excelentes músicos), a voz de Steve Hogarth continua fantástica (e eu continuo a pensar que o grupo ficou claramente a ganhar com a troca), mas faltou ali mais qualquer coisa para agarrar o público. Parece-me que os temas não foram bem escolhidos, pois andou-se demasiado à volta de “slows” o que, ao fim de uma hora, começa um pouco a ser mais do mesmo. E com 14 álbuns de originais havia muito por onde escolher. Aliás, o tema de abertura, “Splintering heart”, do álbum “Holidays in Eden”, parecia dar o mote para o que vinha aí, e podiam ter andado mais por um registo semelhante.
Mas, exceptuando a última meia-hora, com alguns êxitos antigos revisitados a par com uma série de bolas gigantes lançadas para a plateia, a audiência não aqueceu verdadeiramente. Tecnicamente, nada a dizer. Mas soube a pouco.
Kroniketas
A expectativa era grande, mas o concerto foi um pouco morno. A execução foi irrepreensível (aliás são todos excelentes músicos), a voz de Steve Hogarth continua fantástica (e eu continuo a pensar que o grupo ficou claramente a ganhar com a troca), mas faltou ali mais qualquer coisa para agarrar o público. Parece-me que os temas não foram bem escolhidos, pois andou-se demasiado à volta de “slows” o que, ao fim de uma hora, começa um pouco a ser mais do mesmo. E com 14 álbuns de originais havia muito por onde escolher. Aliás, o tema de abertura, “Splintering heart”, do álbum “Holidays in Eden”, parecia dar o mote para o que vinha aí, e podiam ter andado mais por um registo semelhante.
Mas, exceptuando a última meia-hora, com alguns êxitos antigos revisitados a par com uma série de bolas gigantes lançadas para a plateia, a audiência não aqueceu verdadeiramente. Tecnicamente, nada a dizer. Mas soube a pouco.
Kroniketas
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