Uma farsa

O espectáculo de apresentação das novas maravilhas do mundo, apesar de alguns momentos fascinantes e que certamente mereceriam ter sido presenciados ao vivo, acabou por ficar marcado negativamente por uma farsa na actuação dos artistas convidados. Não foi difícil perceber que o grande tenor José Carreras “cantou” em play-back e, pior que tudo, que o “grande” Joaquín Cortés foi um completo embuste, batendo num tambor em vez de dançar, certamente por alguma birra. Nunca mais devia ser convidado para coisa nenhuma neste país. Um burlão. Estes cagões armados em vedetas que vão morrer longe.
Ao mesmo tempo, o Live Earth, tal como há 2 anos o Live 8, foi alegremente animado em estúdio por uma parafernália de locutores e convidados que passaram o dia entretidos a ouvir-se em vez de nos deixarem ouvir os artistas que actuavam em palco. Para cúmulo, foi impossível saber a que horas actuava cada artista, pelo que acabei por não ver quase nada que me interessasse.

Kroniketas, sempre kontra as tretas

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O Maratonista - Jornal de Notícias Discretas (III)

25 de Abril sempre?

Com espírito pouco natalício