O ataque dos porcos - parte 3

O nojo continuou no estádio do Ladrão. Bolas de golfe e paus foram sistematicamente atirados para dentro do campo, junto à baliza onde estava o guarda-redes Quim e na saída dos jogadores do Benfica para o balneário ao intervalo. E como sempre, até a polícia do Porto faz vista grossa.
Como de costume, nenhum dirigente porquista veio lamentar o sucedido, e como de costume vai passar tudo impune, tal como aconteceu em 1991 quando os dirigentes do Benfica Jorge de Brito e Fezas Vital tiveram que sair do estádio escondidos numa ambulância e após a queixa do Benfica ao Ministério da Administração Interna o processo foi oportunamente arquivado pelo conivente ministro Dias Loureiro.
Para voltarmos a esses tempos só faltou, esta noite, outro guarda Abel.

Kroniketas, sempre kontra as tretas

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