Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2012

O regresso da ideologia pura à economia ou o PREC da direita mirim

Aqui reproduzimos com a devida vénia. http://educar.wordpress.com/2012/09/09/o-regresso-da-ideologia-pura-a-economia-ou-o-prec-da-direita/ A ideia nem é muito original, pois tal como me ocorreu há algum tempo, ocorreu a outros. Tal como em 1975 se governou com base quase total na aplicação de uma ideologia, o mesmo se vai passando em 2012. Desde 1975 que um grupo de pessoas na sociedade e na vida política que navegam entre o PSD e o CDS culpa o PREC pelo que chamam a destruição económica do país, confundindo o seu despojamento pessoal ou familiar com o do país. e há muito acalentavam a ideia do desforço. De responder aos excessos com outros excessos. Essa tentação é especialmente visível numa geração mais nova, dos filhos dos que nessa altura sofreram na pele os desmandos da Esquerda mais canhota. Que nem sempre viveu com clareza o que se passou (alguns mal eram nascidos ou nem o eram…) mas ouviu falar em coisas terríveis, truncadas em muitos casos, justificadas em outros.

A vingança dos jotinhas

Lá diz o ditado: atrás de mim virá quem de mim bom fará. Para quem tanto se queria ver livre do Sócrates, o resultado da mudança está à vista. Acredito piamente que a história não acaba assim e que Passos Coelho não baixará os braços enquanto não acabar o trabalho. De facto o trabalho ainda não está concluído, mas para lá caminha rapidamente. Por este andar, Portugal regressará a um nível de vida e desenvolvimento talvez equiparável ao princípio do século XX e voltará a ter uma população maioritariamente miserável e uma classe dominante que tudo devora. Talvez uma réplica da época dos czares da Rússia ou do xerife de Nottingham das histórias de Robin dos Bosques. Aí, sim, Passos Coelho já poderá ir para casa descansado, porque já terá entregue todo o poder e riqueza aos seus amigos, terá destruído o tecido social e enterrado todas as conquistas do 25 de Abril. Nessa altura o trabalho já estará concluído. Para combater um Portugal dos czares e um regime de trabalho neo-esclavagist